4/18/2011

OI

VOU FICAR OFF POR ALGUNS DIAS, ÓTIMA SEMANA PARA TODOS.

4/17/2011

Vivo hoje toda a liberdade Que antes o ciúme impedia

Asas presas não podem voar
A convivência só com amor
Falsa aparência semeia dor
O silencio pode fazer chorar
Uma lagrima pode explicar
Coisas que antes não podia
Viver a vida com mais alegria
Representa a minha felicidade
Vivo hoje a toda liberdade
Que antes o ciúmes impedia

Não vá não pode não deve
Aquele tempo agora passou
Quem na tristeza estacionou
Agora se sente livre e leve
E opinar ninguém se atreve
Laços da ilusão me prendia
Eu vivo hoje que não vivia
Falso amor não é felicidade
Vivo hoje toda a liberdade
Que antes o ciúmes impedia

Quem pensa em escravizar
Um dia perde sem perceber
Livro do tempo faz aprender
Quem nunca soube valorizar
A lição chega pra mentalizar
Quem o amor não conhecia
Ao se perder quem não devia
Só lamenta e chora a saudade
Vivo hoje toda a liberdade
Que antes o ciúmes impedia...

asavesso.arte

Transfiguração sob o olhar de Di Cavalcanti (cinco moças de Guaratinguetá)

São bocas rubras do vinho
de uma festa que não houve
são incêndios represados
são lábios sujos de love.
São segredos que se acoitam
na passagem dos vestidos
são  reveses que se atrevem
entre o haver e o havido.
Lume no lago dos olhos
que a aurora dissemina
são rumores da natura
no que é fêmea e feminina.
São recatos do silêncio
nos desacatos da cor
são a estiagem úmida
do sonho que transbordou.

Poemas de Salgado Maranhão

Espaços da cidade
agônica
fluem com os bárbaros
insurretos. Noiados.
Sem visgo de afeto
que adoce as ranhuras .
Quito ao meu olhar
                              virtual
sua cota de sonhos:
gatas de chocolate
e bundas avulsas.
Que passam e não me agendam
em nenhuma manhã.
( Egos de bife e batom.)
Estrelas de carne e faíscas
entrefodem-se no Olimpo.

BLOG SÃO PAULO.