2/12/2011

A Voz do coração

 coração falasse
  Diria da ventura suprema de estar envolto em amor Se meu coração falasse
Diria quanto dói a saudade de um ex-amor
Se meu coração falasse
Diria quanto pesa a angústia de uma injustiça

Se meu coração falasse
Seria o melhor poeta
Diria da beleza de uma rosa
Da paz de um sorriso infantil
Da graça de um beija flor
Se meu coração falasse
Provavelmente seria um arauto da parceria
Um profeta ensinando-nos o Paraíso
Um seresteiro, um poeta, um trovador!
   
Se meu coração falasse
Certamente cantaria doces canções exaltando os casais
Conversaria em linguagem própria com os animais
Diria versos às flores
Faria dueto com as águas do rio a correr
Diria carinhos ao Sol e às Três Marias
Se precisasse da escrita para se comunicar
Escreveria colorido
Talvez em vermelho paixão
Ou em prata que pegaria das noites de luar

E quem disse que ele não arranjou um jeito de falar?
Diz amo você com meu olhar
Entoa ternuras quando me ponho a cantar
Reveste-me de verdade crua quando estou a poetar
Pena que sua voz é baixinha
E nem todos podem ouvi-lo!
Só os amantes possuem o poder de escutar
A doce e meiga voz do coração...
Privilégio dos amantes, então... Autora: Magda Almodóvar

O Amor é Fogo...

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence o vencedor,
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade;
Se tão contrário a si é o mesmo amor?

O Amor é Fogo...
Fonte: Mensagens e Poem

O AMOR É TUDO DE BOM.

" Te espero"

" Te espero"

POEMAS DE AMOR

"Sob teu olhar"

"Sob teu olhar"

LINDAS FOTOS DA CAPITAL MARANHNSE, SÃO LUIS.

                              FLAT NUMBER ONE
                         HOSPITAL UDI, JARACATY
     PARTE DO SKYLINE DO BAIRRO DO RENACENÇA

                                  PONTE JOSÉ SARNEY.
                             PRAÇA GONSALVES DIAS.

2/11/2011

"O Brasil não é nosso. É de Sarney e Mailson"

07/02/2011 - 02h05

CONGRESSO EM FOCO

Juntos, Sarney e Mailson levaram o país ao fundo do fundo do poço. Hoje, brilham. Sarney, como o todo-poderoso do Congresso. Mailson, como... não, não pode ser... guru econômico

São conhecidos os defeitos do atual senador Fernando Collor (PTB-AL), mas é preciso admitir que nenhum outro presidente, desde o restabelecimento das eleições presidenciais diretas, recebeu uma herança tão pesada quanto a que o seu antecessor, José Sarney, lhe legou, em março de 1989.

Juntos, Sarney e seu último ministro da Fazenda, Mailson da Nóbrega, levaram o país ao fundo do fundo do poço. Inflação de mais de 72% ao mês. Dívida pública, desemprego e miséria em forte alta. Produtividade, esperança e autoestima totalmente em baixa.

Tão simpático quanto falante, Mailson era objeto de infinita condescendência por parte da imprensa, dos empresários e analistas financeiros. Funcionário de carreira do Banco do Brasil e com longa vivência na administração federal, Mailson era um bom burocrata, nada além disso. Jamais foi um grande conhecedor de economia, área em que se graduou num modesto curso noturno em Brasília. Nem tinha a credibilidade necessária – como faria Fernando Henrique em 1993, no governo Itamar Franco – para recrutar os melhores economistas nacionais em torno da missão, então considerada impossível, de vencer a inflação.

Embora fosse um homem com credenciais muito aquém das necessárias para lidar com o cenário de hiperinflação e baixo crescimento econômico então existente, a torcida em seu favor era próxima da unanimidade. Tratava-se, afinal, de minimizar os estragos do desastre a que se assistia ao vivo e a cores.

Àquela altura, Sarney, desgastado por denúncias de corrupção e sucessivas demonstrações de incompetência administrativa, não encontraria gente mais qualificada que topasse o funesto papel de coveiro, digo, ministro da economia brasileira. E assim Mailson administrava o que ele mesmo chamava de política “feijão com arroz”. O que significava mais ou menos o seguinte: conter a gastança pública na boca do caixa, administrando o Tesouro Nacional de maneira a adiar ou reduzir ao máximo as (poucas) despesas passíveis de corte ou retardamento; evitar os pacotaços e planos de impacto que nos anos precedentes (em especial, de 1985 a 1987) avacalharam com o setor produtivo sem cumprir o seu objetivo fundamental, que era controlar a inflação; e gastar saliva, tentando convencer a todos de que o gelo estava sendo enxugado da melhor maneira possível.


Hoje, os dois brilham. Sarney, como o todo-poderoso do Congresso. Mailson, como... não, não pode ser... guru econômico!


Pela quarta vez às voltas com o supremo “sacrifício” de, tadinho, presidir o Senado, Sarney se tornou símbolo do que existe de mais decadente na política brasileira. Seus atos desmentem suas palavras. Poucas personalidades políticas desfrutam de prestígio tão baixo junto à opinião pública. No entanto, o homem exala poder por todos os poros. Faz e desfaz ministros. No Poder Judiciário, é invencível. Ele e seu grupo político contabilizam façanhas judiciais como a censura a um jornal que ousou investigar ilegalidades maranhenses (Estadão) e a cassação de um senador (Capiberibe, PSB-AP) e um governador (Jackson Lago, PDT-MA). Em 56 anos de política, Sarney distribuiu cargos e votos entre parentes, amigos e afilhados. Obteve riqueza, fama e até uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. Para isso, sempre soube acender vela para o santo certo. Bajulou os militares durante a ditadura, tornando-se um dos seus principais porta-vozes (presidiu a Arena, o partido dos generais!). Travestiu-se de democrata para caber no figurino da “nova república”. Foi Tancredo, foi FHC e agora, como sabemos, é petista desde criancinha, morre de paixão pelo Lula, e tem uma admiração sem fim por Dilma.

Conforme a revista Veja, somando a pensão de ex-governador do Maranhão, a aposentadoria de funcionário do Tribunal de Justiça maranhense e a remuneração do Senado, Sarney recebe atualmente dos cofres públicos R$ 62,3 mil por mês. Salário de marajá, sem dúvida! Mas somente a cereja do bolo para quem preside o Congresso, possui extensa rede de influência nos três poderes, tem uma filha governadora, controla o principal grupo de comunicação do seu estado, e é a mais expressiva liderança da francamente majoritária base governista. Sim, não há como negar, estamos diante de um dos donos do Brasil.

Mailson também está entre os reis do pedaço. Sua consultoria, Tendências, é uma das maiores e mais influentes do país. Na empresa, seja como sócios ou como funcionários, muitos técnicos que no passado ocuparam funções de destaque em Brasília. Ao que se saiba, não há gênios entre eles, que são mais conhecidos pelas boas relações que mantêm com burocratas da área econômica e pela onipresença no noticiário econômico do que por eventuais rasgos de brilhantismo. Como líder espiritual do (assim eles gostam de dizer) “time”, Mailson tenta traduzir para jornalistas econômicos, funcionários de instituições financeiras, investidores – enfim, para os seus “clientes” – aquilo que vai na cabeça dos pensadores econômicos liberais.

O diabo é que ele não tem o conhecimento de causa nem o talento de, digamos, um Armínio Fraga ou um Paulo Rabello de Castro. O resultado é que fala bobagens reconhecíveis até mesmo por um modesto corretor de imóveis como eu. Um exemplo fundamental. Mailson previu o fim do mundo por causa da Constituição de 1988, da qual foi durante anos a fio inimigo feroz. Até mesmo no campo liberal, admite-se hoje que a Constituição contribuiu para o atual surto de desenvolvimento ao promover a inclusão social de milhões de brasileiros, beneficiados por direitos que ela reconheceu. Mailson expressa a média de opiniões do “Mercado”, Deus supremo da versão apequenada da economia que ele professa. E acrescenta dose própria de antipatia contra o PT, sempre regada por extremo simplismo nas análises.

Nada disso, no entanto, impede o sucesso da versão empobrecida de tucanismo econômico que ganha voz por intermédio do guru Mailson. O que ele diz é repetido por gente à beça, na imprensa, no “mercado” e até no governo.

Que jeitosos são o tucano Mailson e o petista Sarney. E como são cordiais no trato! Essa facilidade que ambos têm para lidar com as pessoas deve ajudá-los a exercer a dura tarefa de serem donos de diferentes nacos do Brasil. Que, definitivamente, não é nosso. É de gente como eles.

SERÁ Q VC É GAY E AINDA Ñ SABE!!!??

BISSEXUAIS DO BRASIL

29 de Maio de 2010 - 05h37 | Reputação: 194660 pontos | Visitas: 37923

QUEM SÃO OS FAMOSOS(AS) MAIS GAYS OU BISSEXUAIS DO BRASIL 
 
ANA CAROLINA 

QUEM SÃO OS FAMOSOS(AS) MAIS GAYS OU BISSEXUAIS DO BRASIL

29 de Maio de 2010 - 05h37 | Reputação: 194660 pontos | Visitas: 37923

QUEM SÃO OS FAMOSOS(AS) MAIS GAYS OU BISSEXUAIS DO BRASIL
SER GUEY É OPÇÃO...CADA UM NO SEU QUADRADO...SÓ QUE UNS NÃO SE DECLARAM 100% QUEM VC ACHA QUE TÁ TIRANDO OA PURPURINA DO POTINHO FAZ TEMPO
  1. 3. LUCIO MAURO FILHO
    LUCIO MAURO FILHO 
    5. MIGUEL FALABELLA
    MIGUEL FALABELLA 
     NOSSA MEU, ISSO É O CÚMULO VC Ñ ACHA????

"É hora de acelerar a inclusão digital", afirma presidenta Dilma

A presidenta Dilma Rousseff fez nesta quinta-feira, 10, seu primeiro pronunciamento à Nação em cadeia de rádio e televisão. E o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) marcou presença já neste primeiro discurso, voltado para os compromissos do governo em avançar na educação.
A necessidade de ampliar o acesso à Internet no Brasil foi destacada pela presidenta como um meio de reforçar o conhecimento dos jovens, abrindo novos horizontes para os brasileiros. "É hora de acelerar a inclusão digital, pois a juventude brasileira, precisa incorporar ainda mais rapidamente, os novos modos de pensar, informar e produzir, que hoje se espalham por todo o planeta", afirmou a presidenta.

Ao citar diretamente o PNBL, formulado pela Casa Civil quando Dilma conduzia a pasta, a presidenta deixou claro que a intenção do plano é baratear a oferta de banda larga no país. "Estamos também acelerando a implantação do Plano Nacional de Banda Larga, não só para que todas as escolas públicas tenham acesso à Internet como também para que, no médio e longo prazos, a população possa ter Internet em sua casa ou no seu pequeno negócio a preço compatível com sua renda", declarou Dilma.


Logomarca do governo Dilma será apresentada hoje à noite

BRASÍLIA – O governo federal vai lançar hoje (10) a marca do governo da presidenta Dilma Rousseff. A logomarca será apresentada oficialmente após o primeiro pronunciamento de Dilma em rede nacional de televisão.


Com o slogan "País Rico é País sem Miséria", a nova marca confirma o compromisso firmado pela presidenta Dilma no início do governo de erradicar a miséria no país. Hoje, a ministra da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República, Helena Chagas, apresentou a logo e o slogan aos jornalistas.

De acordo com a ministra, a nova marca é uma “evolução” do slogan do governo Lula, que tinha letras menores e mais coloridas. A marca foi criada pelo publicitário João Santana, em parceria com o diretor de arte Marcelo Kértz. Ambos trabalharam na campanha eleitoral da presidenta.

O pronunciamento de Dilma será veiculado às 20h e terá como tema a educação, considerada uma das prioridades do novo governo.


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Ministro das Relações Exteriores espera um governo civil no Egito

Ministro das Relações Exteriores espera um governo civil no Egito

Redação SRZD | Internacional | 11/02/2011 21h31
Antônio Patriota, ministro de Relações Exteriores, se pôs de acordo com a declaração do Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, de que irá incentivar os egípcios a operarem uma transição política que leve o país as eleições livres e diretas em breve prazo.
"Mas que leve também, de preferência, a um governo civil no Egito", completou Patriota, que preside o Conselho de Segurança da ONU.
O momento em que vive o Egito foi discutido na reunião do Conselho de Segurança, apesar de o encontro ter como tema central "Manutenção da paz e segurança internacionais". Ainda segundo o ministro, ele coordenou a divulgação da nota pelo Itamaraty no Brasil, sobre a situação do Egito.
Na nota, o governo brasileiro diz que esperar que a transição seja "dentro do respeito às liberdade políticas e civis e aos direitos humanos da população, em ambiente de paz e tranquilidade".
"Ao solidarizar-se com a população egípcia na busca da realização de suas aspirações, o Brasil reafirma sua confiança de que as lideranças políticas da sociedade egípcia saberão fazer face a este momento de novas oportunidades e desafios, em ambiente de entendimento e de diálogo democrático", diz a nota.
http://www.sidneyrezende.com/noticia/120859+ministro+das+relacoes+exteriores+espera+um+governo+civil+no+egito

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